Após acordo com a Evonik, Borussia Dortmund procura novos investidores
Depois de vender parte de suas ações para a Evonik Industries, o Borussia Dortmund está procurando novos parceiros dispostos a investir no clube.
Em recente entrevista à agência de notícias Bloomberg, Hans-Joachim Watzke, diretor executivo do time alemão, afirmou que a ideia é vender 10% das ações do Borussia a dois investidores diferentes. O negócio deve ser fechado até setembro deste ano.
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"Não precisa ser necessariamente uma empresa alemã ou um dos nossos patrocinadores atuais, estamos procurando parceiros estratégicos que tenham interesse em fazer investimentos no longo prazo", disse Watzke à Bloomberg.
Com a iniciativa, o Borussia Dortmund pretende capitalizar recursos para aumentar os salários dos jogadores e diminuir assim as diferenças entre sua atual equipe e as dos principais rivais, entre eles, o Bayern de Munique.
No fim de junho, o Borussia vendeu para a Evonik, uma das maiores companhias químicas da Alemanha, 9% de seus papéis por 26,7 milhões de euros e estendeu, até a temporada de 2024/2025, o patrocínio que a empresa mantém com o time.
Além da Evonik, a Puma e a seguradora Signal Iduna estão entre as sócias do BVB. O clube alemão é listado na bolsa de Frankfurt desde o ano 2000 e, atualmente, o seu valor de mercado é estimado em mais de 273 milhões de euros.
Outros negócios
Vale lembrar que venda de parte das ações é uma prática recorrente nos clubes germânicos. Em janeiro, o fundo de private equity KKR & Co. comprou 9,7% das ações do Hertha Berlim por 61,1 milhões de euros.
No mês seguinte, a seguradora Allianz adquiriu uma participação de 8,3% no Bayern de Munique por nada menos que 110 milhões de euros. A Audi e a Adidas também mantêm participações minoritárias no atual bicampeão alemão.
Em recente entrevista à agência de notícias Bloomberg, Hans-Joachim Watzke, diretor executivo do time alemão, afirmou que a ideia é vender 10% das ações do Borussia a dois investidores diferentes. O negócio deve ser fechado até setembro deste ano.
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"Não precisa ser necessariamente uma empresa alemã ou um dos nossos patrocinadores atuais, estamos procurando parceiros estratégicos que tenham interesse em fazer investimentos no longo prazo", disse Watzke à Bloomberg.
Com a iniciativa, o Borussia Dortmund pretende capitalizar recursos para aumentar os salários dos jogadores e diminuir assim as diferenças entre sua atual equipe e as dos principais rivais, entre eles, o Bayern de Munique.
No fim de junho, o Borussia vendeu para a Evonik, uma das maiores companhias químicas da Alemanha, 9% de seus papéis por 26,7 milhões de euros e estendeu, até a temporada de 2024/2025, o patrocínio que a empresa mantém com o time.
Além da Evonik, a Puma e a seguradora Signal Iduna estão entre as sócias do BVB. O clube alemão é listado na bolsa de Frankfurt desde o ano 2000 e, atualmente, o seu valor de mercado é estimado em mais de 273 milhões de euros.
Outros negócios
Vale lembrar que venda de parte das ações é uma prática recorrente nos clubes germânicos. Em janeiro, o fundo de private equity KKR & Co. comprou 9,7% das ações do Hertha Berlim por 61,1 milhões de euros.
No mês seguinte, a seguradora Allianz adquiriu uma participação de 8,3% no Bayern de Munique por nada menos que 110 milhões de euros. A Audi e a Adidas também mantêm participações minoritárias no atual bicampeão alemão.
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