Após 28 anos, Alemanha disputará os Jogos Olímpicos. O que esperar?
► Texto original retirado do site do Fox Sports
Após longos 28 anos, a seleção alemã voltará a participar de uma competição de futebol masculino em Olimpíadas. E de novo em terras brasileiras, palco do tetra na Copa 2014. Em sua última aparição nos Jogos, no longínquo ano de 1988, a Alemanha (ocidental, diga-se) subiu ao pódio com a conquista da medalha de bronze em Seul, na Coreia do Sul.
Naquela ocasião, os germânicos se classificaram para as quartas de final na segunda colocação do grupo A com duas vitórias e uma derrota, atrás da líder Suécia. No mata-mata, a equipe goleou a Zambia e perdeu do Brasil na semifinal - 1 a 1 no tempo normal e derrota nos pênaltis -, ficando com o terceiro lugar ao bater a Itália.
E mais do que levar para casa uma medalha olímpica, os Jogos serviram para formar a base do time campeão da Copa do Mundo de 1990, na Itália. Jürgen Klinsmann, Thomas Hässler e Karl-Heinz Riedle foram titulares dois anos mais tarde e brilharam na conquista do tricampeonato mundial.
Em fase de reformulação depois do tetra no Brasil, a seleção alemã principal espera revelar novos talentos nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, e que possam brilhar na Copa de 2018, na Rússia. Essa, porém, não é a tendência.
A atual geração que garantiu vaga nas Olimpíadas fez uma fase final de Eurocopa sub-21 bastante irregular, ficando na segunda colocação do grupo A com uma vitória e dois empates, atrás da líder Dinamarca. E depois apanhou feio de Portugal na semifinal: 5 a 0 para os lusos.
Será a primeira vez que a Alemanha disputará os Jogos Olímpicos depois da sua unificação. Antes disso, além do bronze com a equipe ocidental em 1988, a Alemanha Oriental levou o ouro em 1976, em Montreal, a prata em 1980, em Moscou, e o bronze em duas oportunidades: 1964, em Tóquio, e 1972, em Munique.
Para a disputa do ano que vem no Brasil, a seleção alemã conta com nomes já consolidados em seus respectivos clubes, como Emre Can (Liverpool), Knoche (Wolfsburg), Geis (Schalke), Meyer (Schalke), Draxler (Schalke) e Volland (Hoffenheim). E reza a lenda que os veteranos Philipp Lahm e Mertesacker, aposentados do time principal, voltarão para reforçar o elenco nos Jogos do Rio de Janeiro - o regulamento permite a convocação de três atletas acima dos 23 anos.
Meninas também confirmadas
Se o futebol masculino da Alemanha estará nas Olimpíadas, as meninas germânicas também marcarão presença por aqui. E elas vão em busca da inédita medalha de ouro, sendo que já conquistaram o bronze em três oportunidades: Sydney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008).
Após longos 28 anos, a seleção alemã voltará a participar de uma competição de futebol masculino em Olimpíadas. E de novo em terras brasileiras, palco do tetra na Copa 2014. Em sua última aparição nos Jogos, no longínquo ano de 1988, a Alemanha (ocidental, diga-se) subiu ao pódio com a conquista da medalha de bronze em Seul, na Coreia do Sul.
Naquela ocasião, os germânicos se classificaram para as quartas de final na segunda colocação do grupo A com duas vitórias e uma derrota, atrás da líder Suécia. No mata-mata, a equipe goleou a Zambia e perdeu do Brasil na semifinal - 1 a 1 no tempo normal e derrota nos pênaltis -, ficando com o terceiro lugar ao bater a Itália.
E mais do que levar para casa uma medalha olímpica, os Jogos serviram para formar a base do time campeão da Copa do Mundo de 1990, na Itália. Jürgen Klinsmann, Thomas Hässler e Karl-Heinz Riedle foram titulares dois anos mais tarde e brilharam na conquista do tricampeonato mundial.
Em fase de reformulação depois do tetra no Brasil, a seleção alemã principal espera revelar novos talentos nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, e que possam brilhar na Copa de 2018, na Rússia. Essa, porém, não é a tendência.
A atual geração que garantiu vaga nas Olimpíadas fez uma fase final de Eurocopa sub-21 bastante irregular, ficando na segunda colocação do grupo A com uma vitória e dois empates, atrás da líder Dinamarca. E depois apanhou feio de Portugal na semifinal: 5 a 0 para os lusos.
Será a primeira vez que a Alemanha disputará os Jogos Olímpicos depois da sua unificação. Antes disso, além do bronze com a equipe ocidental em 1988, a Alemanha Oriental levou o ouro em 1976, em Montreal, a prata em 1980, em Moscou, e o bronze em duas oportunidades: 1964, em Tóquio, e 1972, em Munique.
Para a disputa do ano que vem no Brasil, a seleção alemã conta com nomes já consolidados em seus respectivos clubes, como Emre Can (Liverpool), Knoche (Wolfsburg), Geis (Schalke), Meyer (Schalke), Draxler (Schalke) e Volland (Hoffenheim). E reza a lenda que os veteranos Philipp Lahm e Mertesacker, aposentados do time principal, voltarão para reforçar o elenco nos Jogos do Rio de Janeiro - o regulamento permite a convocação de três atletas acima dos 23 anos.
Meninas também confirmadas
Se o futebol masculino da Alemanha estará nas Olimpíadas, as meninas germânicas também marcarão presença por aqui. E elas vão em busca da inédita medalha de ouro, sendo que já conquistaram o bronze em três oportunidades: Sydney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008).
Nenhum comentário