Presidente da Federação Alemã renuncia após denúncia sobre a Copa de 2006
Diante do escândalo envolvendo a Copa de 2006, onde a Alemanha teria comprado votos para conseguir ficar com a sede do Mundial, o presidente da DFB (Federação Alemã) Wolfgang Niersbach resolveu renunciar ao cargo nesta segunda-feira. Porém, ele admitiu que não é inocente em todas as acusações.
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"Eu reconheci que chegou a hora de assumir a responsabilidade por um fato político relacionado com a Copa de 2006. O cargo de presidente não deve ser prejudicado", disse em um comunicado oficial. "A renúncia serve para proteger a DFB e o cargo", continuou o agora ex-mandatário.
Niersbach ressaltou que sua renúncia não é uma confissão de culpa. Ele reiterou que o processo de escolha da sede foi limpo, confiável e correto. A promotoria de Frankfurt abriu inquérito contra ele e seu antecessor, Theo Zwanziger, por causa de suspeita de sonegação de impostos. O caso envolve uma transferência de 6,7 milhões de euros à Fifa, relacionada com a escolha da sede daquele Mundial.
"Estes 27 anos na Federação Alemã foram muito mais do que uma profissão. O trabalho em diferentes funções foi um laboratório do amor para mim. Eu amo futebol e essa associação, experimentei momentos maravilhosos e trabalhei com ótimas pessoas. Eu deixo meu cargo de presidente da DFB com muito pesar no coração. Todavia, eu irei continuar contribuindo com tudo que for necessário para uma compreensiva elucidação dos processos", finalizou Niersbach.
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"Eu reconheci que chegou a hora de assumir a responsabilidade por um fato político relacionado com a Copa de 2006. O cargo de presidente não deve ser prejudicado", disse em um comunicado oficial. "A renúncia serve para proteger a DFB e o cargo", continuou o agora ex-mandatário.
Niersbach ressaltou que sua renúncia não é uma confissão de culpa. Ele reiterou que o processo de escolha da sede foi limpo, confiável e correto. A promotoria de Frankfurt abriu inquérito contra ele e seu antecessor, Theo Zwanziger, por causa de suspeita de sonegação de impostos. O caso envolve uma transferência de 6,7 milhões de euros à Fifa, relacionada com a escolha da sede daquele Mundial.
"Estes 27 anos na Federação Alemã foram muito mais do que uma profissão. O trabalho em diferentes funções foi um laboratório do amor para mim. Eu amo futebol e essa associação, experimentei momentos maravilhosos e trabalhei com ótimas pessoas. Eu deixo meu cargo de presidente da DFB com muito pesar no coração. Todavia, eu irei continuar contribuindo com tudo que for necessário para uma compreensiva elucidação dos processos", finalizou Niersbach.
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