Refugiados pedem autorização para jogar profissionalmente na Alemanha; são 42 mil
A DFB (Federação Alemã de Futebol) confirmou que recebeu cerca de 42 mil novos pedidos de estrangeiros que querem tirar a licença necessária para jogar profissionalmente no país - isso só nos últimos 12 meses. A esmagadora maioria dessas solicitações é de refugiados.
Depois de quase 900 mil pedidos de asilo na Alemanha, a DFB anunciou a criação de um projeto chamado "Futebol em Casa", que visa auxiliar os refugiados e a integração em clubes alemães, independente da divisão que disputam. Além de conselhos sobre como aprender a língua, a ideia é também ajudar os clubes a dar as boas-vindas aos recém-chegados.
A campanha foi apresentada nesta semana pela chanceler Angela Merkel, em Berlim. Além deste projeto, quase 3 mil pessoas participam de uma ação denominada "1 x 0 bem-vindo", que visa incentivar os clubes a recrutar refugiados.
Bakery Jatta, do Hamburgo, e Ousman Manneh (foto), do Werder Bremen, ambos de Gâmbia, são dois casos de refugiados no futebol alemão. Manneh, inclusive, já fez um gol na atual edição da Bundesliga.
Depois de quase 900 mil pedidos de asilo na Alemanha, a DFB anunciou a criação de um projeto chamado "Futebol em Casa", que visa auxiliar os refugiados e a integração em clubes alemães, independente da divisão que disputam. Além de conselhos sobre como aprender a língua, a ideia é também ajudar os clubes a dar as boas-vindas aos recém-chegados.
A campanha foi apresentada nesta semana pela chanceler Angela Merkel, em Berlim. Além deste projeto, quase 3 mil pessoas participam de uma ação denominada "1 x 0 bem-vindo", que visa incentivar os clubes a recrutar refugiados.
Bakery Jatta, do Hamburgo, e Ousman Manneh (foto), do Werder Bremen, ambos de Gâmbia, são dois casos de refugiados no futebol alemão. Manneh, inclusive, já fez um gol na atual edição da Bundesliga.
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