Leverkusen é goleado em casa e precisa de milagre em Madri para avançar na Champions
Ficou praticamente impossível para o Bayer Leverkusen conseguir avançar às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. Nesta terça-feira, jogando na BayArena, os Leões foram goleados pelo Atlético de Madri por 4 a 2 e agora precisam vencer na Espanha por, pelo menos, 3 a 0 para garantir uma vaga entre os oito melhores da competição.
Ou seja. Em se tratando de Leverkusen, sabemos que isso não deve acontecer.
E foi um primeiro tempo tenebroso para a equipe alemã, principalmente em seu sistema defensivo. Os zagueiros Toprak e Dragovic erraram demais e bateram cabeça, permitindo dois gols do time espanhol. Lá na frente, Chicharito, Havertz e Bellarabi pouco produziram, enquanto Brandt foi o único que tentou alguma coisa.
Aos 17 minutos, Saúl Ñiguez acertou um lindo chute no ângulo de Leno para abrir o placar. Aos 25, Dragovic errou feio no meio de campo, Saúl arrancou mano a mano com Toprak, que foi atrapalhado pelo próprio Dragovic, e a bola sobrou para Griezmann ampliar.
Descer para o intervalo perdendo por dois gols de diferença ficou barato para o Leverkusen, já que o Atlético perdeu outras chances claríssimas para marcar, parando em defesas de Leno. Sem contar o lance bisonho do lateral Wendell, que quase marcou gol contra, acertando o travessão.
No começo do segundo tempo, Bellarabi aproveitou cruzamento de Henrichs e diminuiu o marcador, dando esperança ao time da casa. Mas Dragovic apareceu de novo para estragar a noite alemã. O zagueiro cometeu pênalti em Gameiro - polêmico, é verdade, porque a infração aconteceu fora da área -, e o próprio jogador que sofreu a penalidade cobrou para anotar o terceiro.
Sem desanimar, o Bayer Leverkusen partiu para o ataque e marcou o segundo. Aos 23 minutos, Brandt cruzou na área, o goleiro Moya tentou afastar e jogou a bola na perna de Savic. Gol contra. Os minutos restantes foram de muita pressão por parte do time germânico, mas quem marcou mais uma vez foram os espanhóis: cruzamento de Vrsaljko e gol de Fernando Torres, de cabeça, fechando a conta.
Ou seja. Em se tratando de Leverkusen, sabemos que isso não deve acontecer.
E foi um primeiro tempo tenebroso para a equipe alemã, principalmente em seu sistema defensivo. Os zagueiros Toprak e Dragovic erraram demais e bateram cabeça, permitindo dois gols do time espanhol. Lá na frente, Chicharito, Havertz e Bellarabi pouco produziram, enquanto Brandt foi o único que tentou alguma coisa.
Aos 17 minutos, Saúl Ñiguez acertou um lindo chute no ângulo de Leno para abrir o placar. Aos 25, Dragovic errou feio no meio de campo, Saúl arrancou mano a mano com Toprak, que foi atrapalhado pelo próprio Dragovic, e a bola sobrou para Griezmann ampliar.
Descer para o intervalo perdendo por dois gols de diferença ficou barato para o Leverkusen, já que o Atlético perdeu outras chances claríssimas para marcar, parando em defesas de Leno. Sem contar o lance bisonho do lateral Wendell, que quase marcou gol contra, acertando o travessão.
No começo do segundo tempo, Bellarabi aproveitou cruzamento de Henrichs e diminuiu o marcador, dando esperança ao time da casa. Mas Dragovic apareceu de novo para estragar a noite alemã. O zagueiro cometeu pênalti em Gameiro - polêmico, é verdade, porque a infração aconteceu fora da área -, e o próprio jogador que sofreu a penalidade cobrou para anotar o terceiro.
Sem desanimar, o Bayer Leverkusen partiu para o ataque e marcou o segundo. Aos 23 minutos, Brandt cruzou na área, o goleiro Moya tentou afastar e jogou a bola na perna de Savic. Gol contra. Os minutos restantes foram de muita pressão por parte do time germânico, mas quem marcou mais uma vez foram os espanhóis: cruzamento de Vrsaljko e gol de Fernando Torres, de cabeça, fechando a conta.
Nenhum comentário