Jogador diagnosticado com câncer precisa amputar a perna e larga o futebol
Uma triste notícia abalou a 4ª divisão do futebol alemão. O jogador francês Thierry Steinmetz, que atua no FC Homburg Saarland, da Regionalliga Südwest, foi diagnosticado com um câncer maligno na perna direita e precisou amputar o membro. Com isso, consequentemente, ele deixa os gramados.
O atacante de 33 anos de idade e apenas 1,65 metro de altura já havia descoberto um tumor na panturrilha em 2015, mas como era benigno, pôde ser removido com uma cirurgia. Naquela ocasião, o atleta disse que estava bastante feliz em poder retornar ao futebol com o problema de saúde já resolvido.
No final de 2016, no entanto, o jogador voltou a sentir dores na perna, passou por uma nova bateria de exames e, dessa vez, o tumor era grave. Steinmetz chegou a fazer diversas sessões de quimioterapia antes da amputação, mas os médicos acharam melhor retirar a perna do atleta.
"Sentimos uma falta absurda dele. Tanto no lado esportivo quanto no humano. O importante de tudo isso, no entanto, é a sobrevivência", comentou Jens Kiefer, técnico do Homburg.
"Estávamos em contato com Thierry nos últimos meses e estão todos profundamente tristes com essa notícia. Por mais difícil que este passo seja para ele e sua família, essa é uma chance para que ele tenha uma vida saudável, e não há nada mais importante. Esperamos que ele se recupere rapidamente e sempre vamos ajudá-lo quando precisar", disse o gerente de futebol do clube, Angelo Vaccaro.
Desde quando o câncer maligno foi descoberto, Thierry Steinmetz se manteve em sua casa na cidade francesa de Creutzwald, que fica na divisa com a Alemanha. Ele havia chegado ao Homburg em 2014, com 13 gols anotados - seis deles foram na atual temporada. Em sua terra natal ele havia jogado por Lens e Metz, entre outros clubes menores.
O atacante de 33 anos de idade e apenas 1,65 metro de altura já havia descoberto um tumor na panturrilha em 2015, mas como era benigno, pôde ser removido com uma cirurgia. Naquela ocasião, o atleta disse que estava bastante feliz em poder retornar ao futebol com o problema de saúde já resolvido.
No final de 2016, no entanto, o jogador voltou a sentir dores na perna, passou por uma nova bateria de exames e, dessa vez, o tumor era grave. Steinmetz chegou a fazer diversas sessões de quimioterapia antes da amputação, mas os médicos acharam melhor retirar a perna do atleta.
"Sentimos uma falta absurda dele. Tanto no lado esportivo quanto no humano. O importante de tudo isso, no entanto, é a sobrevivência", comentou Jens Kiefer, técnico do Homburg.
"Estávamos em contato com Thierry nos últimos meses e estão todos profundamente tristes com essa notícia. Por mais difícil que este passo seja para ele e sua família, essa é uma chance para que ele tenha uma vida saudável, e não há nada mais importante. Esperamos que ele se recupere rapidamente e sempre vamos ajudá-lo quando precisar", disse o gerente de futebol do clube, Angelo Vaccaro.
Desde quando o câncer maligno foi descoberto, Thierry Steinmetz se manteve em sua casa na cidade francesa de Creutzwald, que fica na divisa com a Alemanha. Ele havia chegado ao Homburg em 2014, com 13 gols anotados - seis deles foram na atual temporada. Em sua terra natal ele havia jogado por Lens e Metz, entre outros clubes menores.
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