Seleção da 11ª rodada da Bundesliga - Chucrute FC / Alemanha FC
Por Vitor Rawet
Goleiro: Ralf Fährmann (Schalke 04)
Não foram poucas as chances que o Freiburg teve para vencer o partida sobre o Schalke. Mas quando foi exigido, Fährmann estava lá para garantir que os Azuis-reais não sofressem qualquer gol. Olho nele, Joachim Löw!
Zagueiros: Mats Hummels (Bayern de Munique), Jannik Verstergaard (Borussia Mönchengladbach) e Dennis Diekmaier (Hamburgo)
Soberano e extremamente seguro na zaga bávara, Hummels transformou Aubameyang em uma atacante comum, ao não dar a ele qualquer espaço. Provavelmente o torcedor aurinegro está sentindo falta do seu ex-capitão neste momento.
Não é comum ver um zagueiro fazer três gols nas últimas quatro partidas. Pois parece que Verstergaard está quebrando com esse paradigma. Contra o Mainz, o dinamarquês foi mais uma vez as redes em boa cabeçada e não comprometeu defensivamente.
Diekmaier possuí um interessante recorde negativo: É o jogador com mais jogos na história da Bundesliga que não marcou sequer um gol. Já são quase 200 partidas sem balançar a rede. Contra o Stuttgart, se não conseguiu mudar essa sina, o lateral-direito pelo menos conferiu duas assistências, sendo assim decisivo.
Meios de campo: James Rodríguez (Bayern de Munique) e Daniel Didavi (Wolfsburg)
Se com Ancelotti James não estava rendendo como o esperado, com Heynckes o colombiano é mais um dos jogadores bávaros a fazer diferença. No Der Klassiker, seja pelo meio ou caindo pelas pontas, ele esteve bastante ativo. Deu duas assistências ao longo da partida.
Se os Lobos saíram apenas com um empate diante do Hertha Berlim, não foi pela inoperância do setor ofensivo. Junto com seus coompanheiros, Didavi foi o jogador que esteve sempre se movimentando e construindo jogadas. Foram 4 chutes a gol, um pênalti sofrido e uma assistência.
Pontas: Arjen Robben (Bayern de Munique) e Jetro Willems (Eintracht Frankfurt)
Outro grande responsável pela excelente exibição do Bayern contra o Dormund foi Robben. Abusando mais uma vez da sua velocidade e técnica pelo lado esquerdo, marcou um gol e se tornou o maior artilheiro estrangeiro na história do Bayern de Munique.
Parece que na lesão de Chandler, o Frankfurt achou um excelente ponta para substituí-lo. Willems tomou conta do lado direito, deu uma assistência e ainda colocou seus companheiros em posição para marcar em outras oportunidades.
Atacantes: Timo Werner (RB Leipzig), Jann-Fiete Arp (Hamburgo) e Sandro Wagner (Hoffenheim)
A situação do jogo não era fácil, já que o Leipzig perdia o jogo já no segundo tempo para o Hannover. Porém apareceu estrela de Werner, que primeiro deu um passe perfeito para Poulsen empatar e depois marcou o gol da vitória para os Touros.
O garoto tem só 17 anos mas parece que já é um veterano. Diante do Stuttgart, assumiu com maestria o comando de ataque do Hamburgo e marcou um bonito gol ao driblar um adversário antes de colocar a bola na rede. O jovem vai longe.
Sandro Wagner mostrou mais uma vez porque vem sendo convocado para a seleção alemã. Mais uma vez foi decisivo para o Hoffenheim com dois gols diante do Colônia, sendo um deles de pênalti.
Goleiro: Ralf Fährmann (Schalke 04)
Não foram poucas as chances que o Freiburg teve para vencer o partida sobre o Schalke. Mas quando foi exigido, Fährmann estava lá para garantir que os Azuis-reais não sofressem qualquer gol. Olho nele, Joachim Löw!
Zagueiros: Mats Hummels (Bayern de Munique), Jannik Verstergaard (Borussia Mönchengladbach) e Dennis Diekmaier (Hamburgo)
Soberano e extremamente seguro na zaga bávara, Hummels transformou Aubameyang em uma atacante comum, ao não dar a ele qualquer espaço. Provavelmente o torcedor aurinegro está sentindo falta do seu ex-capitão neste momento.
Não é comum ver um zagueiro fazer três gols nas últimas quatro partidas. Pois parece que Verstergaard está quebrando com esse paradigma. Contra o Mainz, o dinamarquês foi mais uma vez as redes em boa cabeçada e não comprometeu defensivamente.
Diekmaier possuí um interessante recorde negativo: É o jogador com mais jogos na história da Bundesliga que não marcou sequer um gol. Já são quase 200 partidas sem balançar a rede. Contra o Stuttgart, se não conseguiu mudar essa sina, o lateral-direito pelo menos conferiu duas assistências, sendo assim decisivo.
Meios de campo: James Rodríguez (Bayern de Munique) e Daniel Didavi (Wolfsburg)
Se com Ancelotti James não estava rendendo como o esperado, com Heynckes o colombiano é mais um dos jogadores bávaros a fazer diferença. No Der Klassiker, seja pelo meio ou caindo pelas pontas, ele esteve bastante ativo. Deu duas assistências ao longo da partida.
Se os Lobos saíram apenas com um empate diante do Hertha Berlim, não foi pela inoperância do setor ofensivo. Junto com seus coompanheiros, Didavi foi o jogador que esteve sempre se movimentando e construindo jogadas. Foram 4 chutes a gol, um pênalti sofrido e uma assistência.
Pontas: Arjen Robben (Bayern de Munique) e Jetro Willems (Eintracht Frankfurt)
Outro grande responsável pela excelente exibição do Bayern contra o Dormund foi Robben. Abusando mais uma vez da sua velocidade e técnica pelo lado esquerdo, marcou um gol e se tornou o maior artilheiro estrangeiro na história do Bayern de Munique.
Parece que na lesão de Chandler, o Frankfurt achou um excelente ponta para substituí-lo. Willems tomou conta do lado direito, deu uma assistência e ainda colocou seus companheiros em posição para marcar em outras oportunidades.
Atacantes: Timo Werner (RB Leipzig), Jann-Fiete Arp (Hamburgo) e Sandro Wagner (Hoffenheim)
A situação do jogo não era fácil, já que o Leipzig perdia o jogo já no segundo tempo para o Hannover. Porém apareceu estrela de Werner, que primeiro deu um passe perfeito para Poulsen empatar e depois marcou o gol da vitória para os Touros.
O garoto tem só 17 anos mas parece que já é um veterano. Diante do Stuttgart, assumiu com maestria o comando de ataque do Hamburgo e marcou um bonito gol ao driblar um adversário antes de colocar a bola na rede. O jovem vai longe.
Sandro Wagner mostrou mais uma vez porque vem sendo convocado para a seleção alemã. Mais uma vez foi decisivo para o Hoffenheim com dois gols diante do Colônia, sendo um deles de pênalti.
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