Leon Bailey no ataque da seleção alemã? Não, obrigado!
Um dos grandes destaques da atual temporada do futebol alemão é o jovem atacante Leon Bailey, do Bayer Leverkusen, de apenas 20 anos de idade. Habilidoso, de boa finalização e extremamente rápido, o atleta jamaicano vem sendo chamado de "Usain Bolt da Bundesliga" pelos torcedores e imprensa.
Ele terminou o primeiro turno da competição com seis gols e cinco assistências.
Apesar de ter nascido em Kingston, capital da Jamaica, ele não deverá atuar pelo país da América Central. Segundo Winnie Schäfer, ex-treinador da seleção jamaicana, a família de Bailey é o principal obstáculo. "Eu queria levá-lo para equipe jamaicana, mas a sua família deixou claro que o caminho dele será outro", disse ao Bild.
O jovem atacante, na verdade, tem uma partida disputada com a seleção jamaicana sub-23, mas nunca entrou em campo pela equipe principal do país. Como ele está no futebol europeu desde 2011, a ideia dos seus pais é que ele seja naturalizado por alguma nação europeia para ter chance de atuar numa Eurocopa e Copa do Mundo.
Diante disso, surgiram especulações de que Bailey pudesse tirar passaporte alemão para jogar na Mannschaft, mas essa hipótese já está praticamente descartada. Ainda de acordo com o Bild, o técnico Joachim Löw avisou a pessoas próximas que não pretende dar chances ao jogador do Bayer Leverkusen - e mesmo após a saída do comandante, a DFB (Federação Alemã) se mostrou contrária a uma possível convocação.
Assim, a principal possibilidade é que Bailey se naturalize belga, já que atuou por duas temporadas no Genk antes de desembarcar na Alemanha neste ano. Além disso, o jamaicano também atuou nas categorias de base do Trencin, da Eslováquia, de 2013 a 2015, e Liefering, da Áustria, entre 2011 e 2013.
Ele terminou o primeiro turno da competição com seis gols e cinco assistências.
Apesar de ter nascido em Kingston, capital da Jamaica, ele não deverá atuar pelo país da América Central. Segundo Winnie Schäfer, ex-treinador da seleção jamaicana, a família de Bailey é o principal obstáculo. "Eu queria levá-lo para equipe jamaicana, mas a sua família deixou claro que o caminho dele será outro", disse ao Bild.
O jovem atacante, na verdade, tem uma partida disputada com a seleção jamaicana sub-23, mas nunca entrou em campo pela equipe principal do país. Como ele está no futebol europeu desde 2011, a ideia dos seus pais é que ele seja naturalizado por alguma nação europeia para ter chance de atuar numa Eurocopa e Copa do Mundo.
Diante disso, surgiram especulações de que Bailey pudesse tirar passaporte alemão para jogar na Mannschaft, mas essa hipótese já está praticamente descartada. Ainda de acordo com o Bild, o técnico Joachim Löw avisou a pessoas próximas que não pretende dar chances ao jogador do Bayer Leverkusen - e mesmo após a saída do comandante, a DFB (Federação Alemã) se mostrou contrária a uma possível convocação.
Assim, a principal possibilidade é que Bailey se naturalize belga, já que atuou por duas temporadas no Genk antes de desembarcar na Alemanha neste ano. Além disso, o jamaicano também atuou nas categorias de base do Trencin, da Eslováquia, de 2013 a 2015, e Liefering, da Áustria, entre 2011 e 2013.
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