Federação Alemã lança projeto tecnológico para transformar o país na maior potência do futebol mundial
Conquistar a Copa do Mundo de 2018 e se igualar ao Brasil como pentacampeão mundial é apenas um dos objetivos da Alemanha dentro do futebol. A ideia da DFB (Federação Alemã) é transformar o país na maior potência do esporte mais popular do planeta.
Mas como?
Ainda neste ano, a entidade dará o pontapé inicial para um projeto que promete ser o ápice da tecnologia e da ciência aplicadas ao futebol. É a DFB Academy - ou Academia DFB -, localizada em Frankfurt com centro de treinamentos e estudos que já vem sendo chamada de "Vale do Silício do Futebol".
Para quem não sabe, o Vale do Silício original fica bem perto de San Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos. A região tem esse nome por sediar várias empresas de alta tecnologia, destacando-se na produção de circuitos eletrônicos, na eletrônica e informática. É lá que estão Facebook, Google, Tesla e Apple, por exemplo.
Voltando à Alemanha, o projeto é visto como o caminho natural para que o país se consolide como a maior potência do futebol mundial. O investimento é de 110 milhões de euros (cerca de R$ 465 milhões) em um complexo de 54 mil m², com campos, academia, laboratórios e salas de aula.
Além disso, a Federação Alemã construirá um parque público batizado de "Parque Cidadão".
Um dos objetivos da DFB Academy é liderar a análise digital dentro do esporte, o que é considerado fundamental para . Na avaliação dos alemães, estatísticas como posse de bola e a quilometragem percorrida por um jogador em campo são dados "ultrapassados".
"O projeto reúne especialistas de diferentes áreas, como psicologia, medicina, esporte e comunicação, para trabalhar estratégias de otimização de desempenho", disse a DFB em um comunicado em seu site oficial. "O que queremos saber é a eficiência de um jogador, e não quanto tempo ele fica com a bola no pé".
A Federação vai em busca de soluções para os principais problemas dos atletas, como baixo aproveitamento em finalizações, por exemplo. Todos os chutes desse atleta serão monitorados por um sistema que mostrará relatórios com informações sobre força do chute, curvatura da trajetória da bola e posição do pé no momento da finalização.
"A estrutura está sendo pensada para garantir que nossos melhores jogadores e nossas melhores mentes encontrem as melhores condições para trabalho. O resultado será de muitos títulos para a Alemanha. Isso também vai impulsionar o futuro, já que, quando um time joga com sucesso, as crianças e jovens passam a focar seus ídolos. Quanto mais sucesso na ponta, mais forte o resultado na base", avisou Reinhard Grindel, presidente da DFB.
O foco principal do projeto é melhorar o desenvolvimento das seleções alemãs, seja principais, de base, masculinas ou femininas. Porém, alguns clubes com menor estrutura, até mesmo amadores, poderão utilizar as dependências da Academia. Quanto maior a participação de pequenos clubes, mais talentos aparecerão, segundo a entidade.
Tecnologia já em uso
Na Copa do Mundo de 2014, o técnico Joachim Löw utilizou um software que calculava estatísticas através de vídeos. Uma das aplicações era na velocidade. O eterno 7 a 1 sobre o Brasil foi uma aplicação direta dos resultados de um amplo estudo de como rodar a bola de modo a fazer o adversário abrir grandes buracos no setor defensivo.
Parece que deu certo.
Mas como?
Ainda neste ano, a entidade dará o pontapé inicial para um projeto que promete ser o ápice da tecnologia e da ciência aplicadas ao futebol. É a DFB Academy - ou Academia DFB -, localizada em Frankfurt com centro de treinamentos e estudos que já vem sendo chamada de "Vale do Silício do Futebol".
Para quem não sabe, o Vale do Silício original fica bem perto de San Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos. A região tem esse nome por sediar várias empresas de alta tecnologia, destacando-se na produção de circuitos eletrônicos, na eletrônica e informática. É lá que estão Facebook, Google, Tesla e Apple, por exemplo.
Voltando à Alemanha, o projeto é visto como o caminho natural para que o país se consolide como a maior potência do futebol mundial. O investimento é de 110 milhões de euros (cerca de R$ 465 milhões) em um complexo de 54 mil m², com campos, academia, laboratórios e salas de aula.
Além disso, a Federação Alemã construirá um parque público batizado de "Parque Cidadão".
Um dos objetivos da DFB Academy é liderar a análise digital dentro do esporte, o que é considerado fundamental para . Na avaliação dos alemães, estatísticas como posse de bola e a quilometragem percorrida por um jogador em campo são dados "ultrapassados".
"O projeto reúne especialistas de diferentes áreas, como psicologia, medicina, esporte e comunicação, para trabalhar estratégias de otimização de desempenho", disse a DFB em um comunicado em seu site oficial. "O que queremos saber é a eficiência de um jogador, e não quanto tempo ele fica com a bola no pé".
A Federação vai em busca de soluções para os principais problemas dos atletas, como baixo aproveitamento em finalizações, por exemplo. Todos os chutes desse atleta serão monitorados por um sistema que mostrará relatórios com informações sobre força do chute, curvatura da trajetória da bola e posição do pé no momento da finalização.
"A estrutura está sendo pensada para garantir que nossos melhores jogadores e nossas melhores mentes encontrem as melhores condições para trabalho. O resultado será de muitos títulos para a Alemanha. Isso também vai impulsionar o futuro, já que, quando um time joga com sucesso, as crianças e jovens passam a focar seus ídolos. Quanto mais sucesso na ponta, mais forte o resultado na base", avisou Reinhard Grindel, presidente da DFB.
O foco principal do projeto é melhorar o desenvolvimento das seleções alemãs, seja principais, de base, masculinas ou femininas. Porém, alguns clubes com menor estrutura, até mesmo amadores, poderão utilizar as dependências da Academia. Quanto maior a participação de pequenos clubes, mais talentos aparecerão, segundo a entidade.
Tecnologia já em uso
Na Copa do Mundo de 2014, o técnico Joachim Löw utilizou um software que calculava estatísticas através de vídeos. Uma das aplicações era na velocidade. O eterno 7 a 1 sobre o Brasil foi uma aplicação direta dos resultados de um amplo estudo de como rodar a bola de modo a fazer o adversário abrir grandes buracos no setor defensivo.
Parece que deu certo.
chegaram de novo, virou passeiooo haha, rumo ao penta!!!
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