Alemanha leva virada da França, segue na lanterna e fica perto do rebaixamento na Liga das Nações
Depois de apanhar feio da Holanda no última final de semana, a Alemanha teve uma postura bastante diferente contra a França, nesta terça-feira, em seu terceiro jogo pela Liga das Nações. Mas isso não foi suficiente para conquistar um resultado positivo: vitória dos franceses por 2 a 1, de virada.
→ Confira a agenda de jogos da Alemanha
Com a derrota, os germânicos não têm mais chance de classificação e seguem na lanterna do grupo 1 com apenas um ponto, ameaçados de rebaixamento para Liga das Nações B, uma espécie de segunda divisão do torneio europeu. A França lidera com sete pontos e a Holanda tem três.
Se a Holanda vencer a França em casa já crava o descenso da Alemanha.
Na última rodada da competição, a Mannschaft recebe a Holanda em Gelsenkirchen, no dia 19 de novembro. Quatro dias antes, em 15 de novembro, a equipe disputa um amistoso diante da Rússia, na cidade de Leipzig.
O técnico Joachim Löw surpreendeu mais uma vez na escalação e mandou a campo um esquema com três zagueiros, com Ginter, Süle e Hummels fazendo o miolo da defesa. O jovem Kehrer atuou na lateral direita e Schulz foi escalado na esquerda, ganhando a vaga de Hector.
O ataque teve Gnabry, Sané e Timo Werner, todos municiados por Kroos, enquanto Kimmich foi colocado novamente como volante. Com essas mudanças, Müller e Draxler ficaram no banco de reservas. Já Boateng nem viajou por conta de um problema muscular.
E a formação deu muito certo no primeiro tempo. O trio ofensivo alemão infernizou a zaga francesa com muita velocidade, principalmente nos contra-ataques, criando muitas chances de perigo.
Aos 13 minutos, Sané invadiu a área e, no cruzamento, a bola bateu no braço de Kimpembe - pênalti marcado e bem convertido por Toni Kroos, no cantinho de Lloris. Na sequência, em contra-golpe veloz, Sané tentou passe para Werner, mas o goleiro da França chegou antes e desviou com a mão.
O segundo gol quase saiu com Ginter, que pegou a sobra após batida de escanteio e finalizou mascado no canto, parando em intervenção de Lloris.
Os três zagueiros se mostraram bastante seguros, segurando o ataque dos anfitriões formado por Griezmann, Mbappé e Giroud.
A primeira chance mais clara da França aconteceu no começo do segundo tempo, quando Mbappé ganhou de Süle na velocidade e finalizou para excelente defesa de Manuel Neuer, com o pé esquerdo.
Aos 16 minutos, os donos da casa chegaram ao gol de empate. Lucas Hernández cruzou da esquerda e Griezmann acertou uma bela cabeçada no ângulo de Neuer. Na sequência, a França chegou com perigo mais uma vez com Hernández, mas Süle cortou o cruzamento para Giroud na hora H.
O gol de empate fez os franceses crescerem no duelo, pressionando a Alemanha no campo de defesa. Em contrapartida, Sané, Gnabry e Werner seguiram puxando rápidos contra-ataques para incomodar o adversário.
De tanto pressionar, saiu o segundo gol da França. Aos 35 minutos, Hummels derrubou Matuidi na área e Griezmann bateu pênalti com categoria, virando e decretando o marcador no Stade de France.
Escalações:
FRANÇA: Lloris, Pavard, Varane, Kimpembe e Lucas Hernández; Pogba, Kanté (Nzonzi) e Matuidi; Mbappé (Dembélé), Griezmann (Ndombelé) e Giroud. Técnico: Didier Deschamps
ALEMANHA: Neuer, Ginter (Brandt), Süle e Hummels; Kehrer, Kimmich, Kroos e Schulz; Gnabry (Müller), Sané (Draxler) e Werner. Técnico: Joachim Löw
Veja mais fotos:
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Com a derrota, os germânicos não têm mais chance de classificação e seguem na lanterna do grupo 1 com apenas um ponto, ameaçados de rebaixamento para Liga das Nações B, uma espécie de segunda divisão do torneio europeu. A França lidera com sete pontos e a Holanda tem três.
Se a Holanda vencer a França em casa já crava o descenso da Alemanha.
Na última rodada da competição, a Mannschaft recebe a Holanda em Gelsenkirchen, no dia 19 de novembro. Quatro dias antes, em 15 de novembro, a equipe disputa um amistoso diante da Rússia, na cidade de Leipzig.
O técnico Joachim Löw surpreendeu mais uma vez na escalação e mandou a campo um esquema com três zagueiros, com Ginter, Süle e Hummels fazendo o miolo da defesa. O jovem Kehrer atuou na lateral direita e Schulz foi escalado na esquerda, ganhando a vaga de Hector.
O ataque teve Gnabry, Sané e Timo Werner, todos municiados por Kroos, enquanto Kimmich foi colocado novamente como volante. Com essas mudanças, Müller e Draxler ficaram no banco de reservas. Já Boateng nem viajou por conta de um problema muscular.
E a formação deu muito certo no primeiro tempo. O trio ofensivo alemão infernizou a zaga francesa com muita velocidade, principalmente nos contra-ataques, criando muitas chances de perigo.
Aos 13 minutos, Sané invadiu a área e, no cruzamento, a bola bateu no braço de Kimpembe - pênalti marcado e bem convertido por Toni Kroos, no cantinho de Lloris. Na sequência, em contra-golpe veloz, Sané tentou passe para Werner, mas o goleiro da França chegou antes e desviou com a mão.
O segundo gol quase saiu com Ginter, que pegou a sobra após batida de escanteio e finalizou mascado no canto, parando em intervenção de Lloris.
Os três zagueiros se mostraram bastante seguros, segurando o ataque dos anfitriões formado por Griezmann, Mbappé e Giroud.
A primeira chance mais clara da França aconteceu no começo do segundo tempo, quando Mbappé ganhou de Süle na velocidade e finalizou para excelente defesa de Manuel Neuer, com o pé esquerdo.
Aos 16 minutos, os donos da casa chegaram ao gol de empate. Lucas Hernández cruzou da esquerda e Griezmann acertou uma bela cabeçada no ângulo de Neuer. Na sequência, a França chegou com perigo mais uma vez com Hernández, mas Süle cortou o cruzamento para Giroud na hora H.
O gol de empate fez os franceses crescerem no duelo, pressionando a Alemanha no campo de defesa. Em contrapartida, Sané, Gnabry e Werner seguiram puxando rápidos contra-ataques para incomodar o adversário.
De tanto pressionar, saiu o segundo gol da França. Aos 35 minutos, Hummels derrubou Matuidi na área e Griezmann bateu pênalti com categoria, virando e decretando o marcador no Stade de France.
Escalações:
FRANÇA: Lloris, Pavard, Varane, Kimpembe e Lucas Hernández; Pogba, Kanté (Nzonzi) e Matuidi; Mbappé (Dembélé), Griezmann (Ndombelé) e Giroud. Técnico: Didier Deschamps
ALEMANHA: Neuer, Ginter (Brandt), Süle e Hummels; Kehrer, Kimmich, Kroos e Schulz; Gnabry (Müller), Sané (Draxler) e Werner. Técnico: Joachim Löw
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Low ou federacaf alemã agentes de jogadores do Bayern, só dá deles.. tá aí o resultado, fraco d+ atualmente
ResponderExcluirA era de Low acabou. Se ele nao sair ou nao for demitido a Alemanha nao se classificara para a euro, pois nao tem mais o que fazer como tecnico apos o vexame da ultima copa. Ja desde a ultima euro que o time nao vem bem, e ele nem deveria ter tido o contrato renovado pois a Alemanha nao fez mais nada depois do titulo da copa do mundo em 2014.
ResponderExcluirA primeira opcao e Klopp, se recusar (que e bem certo) chamem o Klinsmann de novo, que tem curriculo como idolo da selecao e renovou a Alemanha a partir de 2005, chegando a um terceiro lugar na copa do mundo de 2006, quando ninguem acreditava que ela em casa nao passaria da primeira fase. Eles jamais contratarao um tecnico estrangeiro.
Jogadores como Ozil e Khedira ja estao fora, e ja esta na hora de Neuer e Boateng tambem encerarrem a carreira na selecao, pois todos os 4 ja passaram dos 30. Muller (que nao tem sido mais artilheiro) e Hummels tbm terao que voltar a mostrar um bom futebol para seguir na selecao ate a proxima copa, pois estarao com 33 em 2022.
Esta faltando Mario Gotze (que deveria ir pro Liverpool) e Schrrule na Alemanha, se estes jogadores voltarem a jogar como jogavam ate 3 ou 4 anos atras em seus atuais clubes, poderao ser a salvacao da Alemanha na proxima euro e copa do mundo.
Somente Klopp ou Klinsmann com uma nova metodologia de trabalho e de esquema tatico podem fazer q a Alemanha jogue um futebol renovado, para que volte a disputar titulos.
Low já era pra ter pedido pra sair do comando da seleção pois desde a EURO 2016 que alguns jogadores como Boateng, Hummels e Muller já davam sinais de esgotamento. Low é muito teimoso e continua apostando em alguns desses jogadores que não estão bem tanto nos clubes quanto na seleção. Ozil e Mário Gomes só não foram escalados porque pediram aposentadoria da seleção,e Kedira por problemas físicos , se não fosse isso com certeza ainda estariam na seleção titular. Timo Werner ainda não convenceu e só jogou bem em 2017 na copa das confederações, Muller, Hummels, Boateng e Neuer já eram pra ter se aposentado da seleção , Julian Brandt continua sendo muito pouco aproveitado e só entra pra jogar alguns minutos, Sandro Wagner está fazendo muita falta nessa seleção, Petersen é convocado mas nunca joga pois Low não confia no futebol dele...
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