Seleção da 18ª rodada da Bundesliga - Chucrute FC / Alemanha FC
Por Vitor Rawet
Goleiro: Yann Sommer (Borussia Mönchengladbach)
Não foi pequena a pressão que o Leverkusen colocou no Gladbach. Sempre chegando no ataque, os Aspirinas encontraram uma verdadeira muralha no gol dos Potros. Sommer fez incríveis 10 defesas, sendo 7 em chutes de dentro da área.
Zagueiros: Daniel Caligiuri (Schalke 04), Julian Weigl (Borussia Dortmund) e Alexander Hack (Mainz)
Não é nenhuma novidade que uma das armas ofensivas do Schalke é através das subidas do lateral/ala Caligiuri. Contra o Wolfsburg não foi diferente, quando o teuto-italiano marcou os dois gols da vitória Azul-real.
Volante de origem, a escalação de Weigl na zaga geraria uma desconfiança natural. Mas o jogo do camisa 33 foi soberana. Sempre seguro e não dando qualquer chance ao ataque do Leipzig, acabou sendo figura essencial para que o Dortmund não sofresse qualquer gol.
A partida defensiva de Hack pelo Mainz já foi boa com 3 chutes bloqueados e 3 roubadas de bola. Mas foi no ataque que o zagueiro foi decisivo: marcou um gol após cobrança de escanteio que deu maior tranquilidade à sua equipe para controlar o resultado na vitória sobre o Stuttgart.
Meio de Campo: Ondrej Duda (Hertha Berlim), Kevin Stöger (Fortuna Düsseldorf) e Leon Goretzka (Bayern de Munique)
Depois de alguns jogos de jejum, Duda voltou a marcar diante do Nuremberg. E fez logo em dose-dupla, garantindo um doppelpack para o time da capital. Além disso, o eslovaco ainda deu um passe-chave.
O Fortuna chegou a quarta vitória seguida ao vencer o Augsburg. Nesse contexto, Stöger foi o dono do meio de campo. Apesar de não marcar ou dar qualquer assistência, basta ver o mapa de calor do volante para ver que ele esteve presente em todos os lugares do campo, sendo peça essencial na transição.
Atuando atrás do centroavante, Goretzka não é exatamente o jogador criativo que costuma se esperar da posição. Mas compensa isso com um poder de infiltração incrível. Na vitória sobre o Hoffenheim, apareceu duas vezes na área para deixar os seus gols.
Pontas: Thomas Müller (Bayern de Munique) e Aarón Martin Caricol (Mainz)
A ponta pode até ser a posição em que Müller não rende melhor, mas ainda sim ele faz estragos. Sempre participando das jogadas pelo lado direito, o camisa 25 deu uma assistência, além de 5 passes-chave.
Quem também deu um passe para gol e 5 passes-chave foi Caricol. O desconhecido espanhol foi o dono da lateral-esquerda do Mainz, indo frequentemente ao ataque e cumprindo com o seu papel defensivo.
Atacantes: Robert Lewandowski (Bayern de Munique) e Vedad Ibisevic (Hertha Berlim)
Lewandowski manteve o seu padrão e mais uma vez foi as redes na partida contra o Hoffenheim. Mas não só isso, dessa vez foi mais associativo, recuando para auxiliar na armação e construção das jogadas.
Outro centroavante "típico" que também jogou mais recuado foi Ibisevic. E se deu muito bem. Sabendo se utilizar do espaço na entrelinha, fez um gol e ainda deu uma assistência na vitória do Hertha sobre o Nuremberg.
Goleiro: Yann Sommer (Borussia Mönchengladbach)
Não foi pequena a pressão que o Leverkusen colocou no Gladbach. Sempre chegando no ataque, os Aspirinas encontraram uma verdadeira muralha no gol dos Potros. Sommer fez incríveis 10 defesas, sendo 7 em chutes de dentro da área.
Zagueiros: Daniel Caligiuri (Schalke 04), Julian Weigl (Borussia Dortmund) e Alexander Hack (Mainz)
Não é nenhuma novidade que uma das armas ofensivas do Schalke é através das subidas do lateral/ala Caligiuri. Contra o Wolfsburg não foi diferente, quando o teuto-italiano marcou os dois gols da vitória Azul-real.
Volante de origem, a escalação de Weigl na zaga geraria uma desconfiança natural. Mas o jogo do camisa 33 foi soberana. Sempre seguro e não dando qualquer chance ao ataque do Leipzig, acabou sendo figura essencial para que o Dortmund não sofresse qualquer gol.
A partida defensiva de Hack pelo Mainz já foi boa com 3 chutes bloqueados e 3 roubadas de bola. Mas foi no ataque que o zagueiro foi decisivo: marcou um gol após cobrança de escanteio que deu maior tranquilidade à sua equipe para controlar o resultado na vitória sobre o Stuttgart.
Meio de Campo: Ondrej Duda (Hertha Berlim), Kevin Stöger (Fortuna Düsseldorf) e Leon Goretzka (Bayern de Munique)
Depois de alguns jogos de jejum, Duda voltou a marcar diante do Nuremberg. E fez logo em dose-dupla, garantindo um doppelpack para o time da capital. Além disso, o eslovaco ainda deu um passe-chave.
O Fortuna chegou a quarta vitória seguida ao vencer o Augsburg. Nesse contexto, Stöger foi o dono do meio de campo. Apesar de não marcar ou dar qualquer assistência, basta ver o mapa de calor do volante para ver que ele esteve presente em todos os lugares do campo, sendo peça essencial na transição.
Atuando atrás do centroavante, Goretzka não é exatamente o jogador criativo que costuma se esperar da posição. Mas compensa isso com um poder de infiltração incrível. Na vitória sobre o Hoffenheim, apareceu duas vezes na área para deixar os seus gols.
Pontas: Thomas Müller (Bayern de Munique) e Aarón Martin Caricol (Mainz)
A ponta pode até ser a posição em que Müller não rende melhor, mas ainda sim ele faz estragos. Sempre participando das jogadas pelo lado direito, o camisa 25 deu uma assistência, além de 5 passes-chave.
Quem também deu um passe para gol e 5 passes-chave foi Caricol. O desconhecido espanhol foi o dono da lateral-esquerda do Mainz, indo frequentemente ao ataque e cumprindo com o seu papel defensivo.
Atacantes: Robert Lewandowski (Bayern de Munique) e Vedad Ibisevic (Hertha Berlim)
Lewandowski manteve o seu padrão e mais uma vez foi as redes na partida contra o Hoffenheim. Mas não só isso, dessa vez foi mais associativo, recuando para auxiliar na armação e construção das jogadas.
Outro centroavante "típico" que também jogou mais recuado foi Ibisevic. E se deu muito bem. Sabendo se utilizar do espaço na entrelinha, fez um gol e ainda deu uma assistência na vitória do Hertha sobre o Nuremberg.
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