Federação Alemã admite que VAR deveria ter anulado pênalti dado para o Bayern contra o Werder na Pokal
Na última quarta-feira, o Bayern de Munique eliminou o Werder Bremen na Copa da Alemanha e se garantiu na grande decisão da competição diante do RB Leipzig. A vitória por 3 a 2 dentro do Weserstadion foi determinada em um pênalti sofrido por Coman e convertido por Lewandowski.
Na ocasião, quando o duelo estava empatado por 2 a 2 aos 35 minutos do segundo tempo, os jogadores do Werder Bremen reclamaram demais da marcação do árbitro. O VAR foi acionado e, mesmo assim, a penalidade foi confirmada.
Um dia depois do jogo, Jochen Drees, gerente de projetos de VAR da DFB (Federação Alemã) admitiu que a penalidade não aconteceu e que o árbitro de vídeo deveria anular a decisão do juiz principal, Daniel Siebert, que foi equivocada.
"Esperamos que o assistente de vídeo faça uma avaliação profissional, informando se houve ou não alguma ação faltosa. E se existir uma falsa percepção do árbitro principal, a perspectiva do árbitro de deve pesar. Mas, claro, é necessário que o juiz faça uma revisão em campo", disse Drees
"Isso infelizmente não aconteceu no jogo entre Werder e Bayern, porque a comunicação entre o árbitro e o assistente de vídeo (VAR) não foi muito boa", continuou.
Para o dirigente, Siebert deveria ir até o monitor instalado à beira do gramado para analisar a penalidade de Selassie sobre Coman. "O pessoal do VAR fez uma avaliação das cenas do lance e decidiu de que não era para ser marcada a penalidade, a falta não estava clara", finalizou Jochen Drees.
Lembrando que, independente do VAR, a decisão final de cada jogada interpretativa, como na jogada do pênalti, é sempre do árbitro principal, que no caso era Daniel Siebert.
Na ocasião, quando o duelo estava empatado por 2 a 2 aos 35 minutos do segundo tempo, os jogadores do Werder Bremen reclamaram demais da marcação do árbitro. O VAR foi acionado e, mesmo assim, a penalidade foi confirmada.
Um dia depois do jogo, Jochen Drees, gerente de projetos de VAR da DFB (Federação Alemã) admitiu que a penalidade não aconteceu e que o árbitro de vídeo deveria anular a decisão do juiz principal, Daniel Siebert, que foi equivocada.
"Esperamos que o assistente de vídeo faça uma avaliação profissional, informando se houve ou não alguma ação faltosa. E se existir uma falsa percepção do árbitro principal, a perspectiva do árbitro de deve pesar. Mas, claro, é necessário que o juiz faça uma revisão em campo", disse Drees
"Isso infelizmente não aconteceu no jogo entre Werder e Bayern, porque a comunicação entre o árbitro e o assistente de vídeo (VAR) não foi muito boa", continuou.
Para o dirigente, Siebert deveria ir até o monitor instalado à beira do gramado para analisar a penalidade de Selassie sobre Coman. "O pessoal do VAR fez uma avaliação das cenas do lance e decidiu de que não era para ser marcada a penalidade, a falta não estava clara", finalizou Jochen Drees.
Lembrando que, independente do VAR, a decisão final de cada jogada interpretativa, como na jogada do pênalti, é sempre do árbitro principal, que no caso era Daniel Siebert.
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