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Vice da Federação Alemã faz duras críticas a Gündogan: "Ele manda seu irmão gêmeo para seleção?"

O ano de 2023 foi de grandes conquistas para o meio-campista Ilkay Gündogan. Ele faturou três títulos pelo Manchester City, incluindo a Champions League, e depois se transferiu para o Barcelona, onde é peça importante na equipe de Xavi.

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Aos 33 anos de idade, Gündogan é o atual capitão da seleção alemã. E é justamente o time nacional que não fez o ano do atleta ser perfeito - a equipe venceu apenas 3 dos 11 jogos em 2023, contra Peru, França e Estados Unidos.

Em entrevista ao portal "Hannoversche Allgemeine", o vice-presidente da DFB (Federação Alemã de Futebol), Ralph-Uwe Schaffert, fez duras críticas às atuações do meia com a camisa da Alemanha.

"O Ikay Gündogan, por exemplo, joga de uma forma excepcional no clube e depois joga de tal forma na seleção que ficamos pensando: será que ele manda seu irmão gêmeo para seleção, com menos talento? Não entendo", disse o dirigente.

Confira a agenda de jogos completa da seleção alemã

Problema generalizado

Schaffert foi mais longe e apontou que a seleção está sofrendo de falta de atitude e envolvimento, generalizado a vários jogadores.

"Tenho a sensação de que muitos dos jogadores que estão em campo acreditam que podem entrar com 85% do seu potencial de compromisso e têm de descobrir que isso não é suficiente contra equipes como Turquia e Áustria", avaliou.

"Não quero imaginar o que vai acontecer se jogarmos contra a França ou a Inglaterra com essa atitude. Talvez não precisemos apenas dos mais talentosos, mas também daqueles que estão dispostos a arregaçar as mangas. O sub-17, quando ganhou o Mundial, deu o exemplo disso", completou.

Euro 2024

Por fim, o dirigente abordou o momento difícil que a seleção enfrenta e disse ter muitas dúvidas em relação a uma boa performance na Nationalelf na Euro 2024, que será disputada na própria Alemanha.

"Tenho muitas dúvidas sobre a Eurocopa do próximo ano. Em termos de potencial, podemos ir longe. Mas a verdade é que as aspirações, expectativas e realidade estão tão distantes no momento que eu acho absolutamente inexplicável. Não acho que a crise seja por causa do treinador", concluiu. 

Foto: Alex Grimm/Getty Images

Um comentário:

  1. Boa matéria. Eu nunca gostei de Gündogan de volante na seleção, sempre preferi Gorezka e Kimmich. Agora quem deu a braçadeira de captião foi o próprio técnico, ou seja, ele mesmo é conivente com atletas que só tem nome e não querem gastar suor pela seleção. Não me surpreende, o Flick fez a mesma coisa... Só arranjar um técnico que queira colocar ordem na casa.... bota o sub17 em campo e manda embora esses atletas que não honram a Mannschaft.

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