Tomáš Čvančara marca no fim, e Borussia Mönchengladbach volta a vencer na Bundesliga
Por Guilherme Costa
Reprodução: Facebook/ Borussia Mönchengladbach |
O Borussia Mönchengladbach é uma das equipes que mais causavam curiosidade no início da temporada, devido a contratações como as dos meias Philipp Sander, Kevin Stöger e do atacante Tim Kleindienst. O início complicado, com uma vitória e três derrotas consecutivas, pode ser justificado pela qualidade de seus rivais: Bayer Leverkusen (confronto em que os Potros sofreram a derrota nos minutos finais), Stuttgart e o Eintracht Frankfurt (que pode assumir a vice-liderança neste domingo).
Então o Gladbach recebeu o Union Berlin (que ainda não havia perdido no campeonato) no Borussia Park, em busca da recuperação na Bundesliga. O técnico Gerardo Seoane promoveu duas trocas na formação inicial em relação ao jogo contra o Frankfurt, com Sander e Plea assumindo os lugares de Reitz e Hack, respectivamente. As escolhas, além de mostrar como o plantel do Borussia é bom, também teve impacto no primeiro tempo da partida, com os donos da casa tendo as melhores oportunidades.
A boa performance no primeiro tempo não teve sequência no segundo, e o jogo se tornou lento e improdutivo para os donos da casa. E os Potros quase levaram um gol aos oitenta e seis minutos, quando Yorbe Vertessen ficou cara a cara com o goleiro Moritz Nicolas, finalizando na trave direita do goleiro. Poucos minutos depois, Robin Hack efetuou um belo cruzamento para a bela cabeçada de Tomáš Čvančara (que entrou no segundo tempo) marcar o gol da segunda vitória do Borussia Mönchengladbach na Bundesliga.
"Jogamos bem no primeiro tempo e criamos muitas situações. Porém, faltou eficiência e precisão na finalização. Não voltamos realmente ao jogo no segundo tempo. Não tínhamos acesso e não conseguimos mais entrar em nossos processos adequadamente. O resultado final é que foi o esperado jogo difícil contra um time que não havia perdido nenhum jogo até o momento e permitiu muito pouco contra qualquer adversário. Sabíamos que provavelmente haveria poucas chances de gol. A minha equipe se comportou com confiança e não jogou de forma imprudente." Comentou Seoane.
A diferença entre as performances entre o primeiro e o segundo tempo, além das chances desperdiçadas ao longo do jogo, terão de estar entre os temas dos treinamentos para o jogo da próxima sexta-feira (4) contra o Augsburg. Num jogo contra um adversário, que não era superior mas também não tanto inferior, quase brecou uma vitória, contra uma equipe mais forte - como no jogo contra o Frankfurt - isso pode ser fatal Se o Borussia planeja voos mais altos, será fundamental aproveitar as chances criadas contra as equipes mais fortes.
Seoane é um técnico muito fraco, o time é bom, mas com Neuhaus em campo distribuindo o jogo ficaria muito melhor.
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